Foco

Dizem que somos testados pelo que falamos, no meu caso pelo que escrevo (risos).

A cada semana os textos que envio para o Blog estão servindo para a minha continuidade no empreendimento da Polishop. E hoje não está sendo diferente, vamos trocar uma ideia sobre FOCO.

Permita-me tentar ser um pouco mais profundo nesse contexto, quando tratamos de FOCO normalmente visamos um alvo, um direcionamento, uma conduta, algo que nos leve efetivamente aos resultados e metas que pretendemos alcançar e assim fixamos o “olhar” e partimos para a ação, ocorre que para conseguirmos efetivamente um foco nítido, preciso e ajustado devemos realizar dois passos antes e durante a ação para mantermos o alvo no centro e não nos desviarmos.

Peço licença para pegar uma carona com Peter Senge em A Quinta Disciplina, para mim um dos melhores livros que já li sobre como alcançar os resultados numa organização.

“Ver tanto a floresta quanto as árvores é um problema fundamental”

Para conseguirmos FOCO precisamos conhecer o TODO, saber o que estamos fazendo, com quem, e as pessoas que estarão envolvidas. Devemos olhar em volta, analisar, DESFOCAR para FOCAR, como um exímio fotógrafo.

Por exemplo, estamos com uma parceira muito empenhada no nosso sucesso, olhando o TODO e nos proporcionando ferramentas e meios cada vez melhores para crescermos e atingirmos nosso objetivo – SERMOS DIAMANTES.

“A aprendizagem individual não garante a aprendizagem organizacional. Entretanto, sem ela, a aprendizagem organizacional não ocorre.”

Ou seja, uma dependência mútua. Devemos querer e buscar sempre o aprendizado em qualquer coisa que façamos. Excelência em tudo que fizermos.

“Domínio pessoal é a expressão...” As pessoas com altos níveis de domínio pessoal estão expandindo continuamente sua capacidade de criar na vida os resultados que realmente procuram.

Muitas vezes passamos tanto tempo tentando resolver os problemas ao longo do caminho que esquecemos os motivos pelos quais estamos naquele caminho. Pessoas com alto nível de domínio pessoal encaram suas metas como visão e essa como um chamado, não apenas uma boa ideia.

São conscientes de sua ignorância, incompetência e de seus pontos a serem melhorados, mas possuem uma grande autoconfiança. A JORNADA É A RECOMPENSA. Temos metas e objetivos, mas isso não é visão.

A habilidade de focar nos desejos intrínsecos mais intensos, não apenas
em metas secundárias, é uma das bases do domínio pessoal.

É preciso ter coragem para ter visões que não foram parte da corrente social principal. É exatamente essa coragem de assumir a visão pessoal que distingue as pessoas com altos níveis de domínio pessoal.

Não é o que a visão é, mas sim o que a visão faz. Se cometeu erros entenda que eles são benefícios que ainda não se transformaram em vantagens para você.

FOCO!

Alexandre Braga, colunista do grupo ELO Global